CARTA ABERTA A COMUNIDADE
O Colégio Estadual Dom Climério de Almeida Andrade (Cedoca), situado anteriormente na Urbis VI, na Avenida Central, funciona em prédio alugado desde 2004. Trata-se do único colégio que oferece o ensino médio para os alunos que residem nos bairros Urbis VI, Morada Real, Renato Magalhães, Santa Mônica, Vila América, Morada dos Pássaros I, II e III, dentre outras localidades.
Desde a época da sua fundação, o Cedoca funciona em instalações precárias, com péssimas condições de trabalho. Em agosto deste ano, parte do teto de uma das salas desabou, provocando ferimentos em um dos alunos. Em caráter emergencial, a sede do Colégio foi transferida para instalações provisórias em que funciona uma escola infantil.
Recentemente, a proprietária do imóvel onde foi implantado o Módulo II, conhecido por Cedoquinha, informou que não tem interesse em renovar o contrato de aluguel com o Governo do Estado da Bahia. Isso significa que, caso não seja encontrado um novo espaço, mais de 500 alunos ficarão sem aulas a partir de 2010.
Atualmente o Colégio Dom Climério possui uma quantidade insuficiente de funcionários para atender aos quatro módulos distribuídos na zona urbana e na zona rural. A construção definitiva da sede própria do Colégio, pelo Estado, tem sido protelada desde 2004.
Em virtude dos fatos relatados, nós professores, diretores e a comunidade, reivindicamos, em caráter de urgência, que o Governo do Estado agilize o processo de construção da sede definitiva do Colégio Dom Climério como forma de assegurar melhores condições de ensino e aprendizagem.
Diante do exposto, aguardamos que o Governo do Estado, através da Secretaria de Educação, envide esforços no sentido de resolver estes problemas, garantindo o direito constitucional do cidadão de acesso a uma educação de qualidade para todos.
ASSINAM ESTA NOTA OS PROFESSORES DO COLÉGIO ESTADUAL DOM CLIMÉRIO DE ALMEIDA ANDRADE
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